Desde muito se fez presente a vida humana sob o cano longo de um revólver a cometer a violência atroz que circunda mentes perigosas. O prazer do colecionador é trocado pela prática do crime, e, sem dúvida, este movimenta, consecutivamente, a demanda efetiva para o comércio de armamento. A política Estatal já não se importa em vias ativas e precisas nos direitos fundamentais a vida, apenas expressa sobre uma mídia duvidosa e punitivista a posição mais adequada para não causar repúdio. Na tentativa de estabelecer a democracia que carrega tão pesadamente sobre os ombros, o Brasil abre-se ao mundo para explicar os motivos na desaprovação sobre o mercado bélico, motivos suficientemente tocantes frente à situação recorrente em seu próprio território, e nada mais tem a fazer do que tentar resgatar o pouco que ainda resta do respeito guardado por seus cidadãos temerosos ao caos que as armas de fogo os oferece.
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